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Por que a soldagem por resistência não requer testes não destrutivos?

Na verdade, testes não destrutivos são usados ​​para avaliar a qualidade da soldagem por resistência. Por exemplo, através da inspeção visual, a posição e o espaçamento das juntas de solda, a deformação da soldagem e os respingos do produto podem ser detectados; a profundidade do recuo também pode ser detectada com a ajuda de ferramentas de medição ou lupas. , rachaduras e poros na superfície de indentação; alguns defeitos internos podem ser detectados através de inspeção ultrassônica ou radiográfica.

No entanto, qualquer método de teste tem suas limitações. Quando um produto tem certos requisitos para juntas de soldagem por resistência e os testes não destrutivos não podem confirmar se esse requisito pode ser atendido, os testes não destrutivos não podem substituir os testes destrutivos. Por exemplo, nossa empresa possui requisitos para porcas de soldagem por resistência. Para atender aos requisitos de torque de ruptura, você precisa usar uma chave dinamométrica para desparafusar a porca e medir se o torque de ruptura atende aos requisitos. Além disso, se houver requisitos para a junta de soldagem por resistência, como tamanho da pepita, resistência à flexão, resistência ao cisalhamento, etc., você só poderá usar testes destrutivos.

Em contraste, a qualidade da solda por fusão pode ser garantida por testes não destrutivos, enquanto a resistência da junta da soldagem por resistência é inerentemente baixa e existem alguns defeitos muito sutis que têm um grande impacto na resistência da junta, portanto não -testes destrutivos não são confiáveis. A qualidade da soldagem só pode ser verificada por meio de testes destrutivos e garantida pelo monitoramento do processo de soldagem.

Mas todos sabem que os testes destrutivos destroem todos os produtos, o que envolve questões de custos. Para produtos produzidos em massa, a frequência de testes destrutivos é frequentemente estipulada, como a primeira peça em cada turno, uma vez a cada 500 peças, etc. Para produtos não padronizados, e o valor do produto único é alto, testes destrutivos são frequentemente realizados usando peças de teste que simulam o produto. Comparado com o impacto da saída de produtos defeituosos, vale a pena pagar o custo desses testes destrutivos.

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